Nanotecnologia estimula neurônios degenerados de pacientes com Mal de Parkinson

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Redação

Publicado em

09/09/2024

O Mal de Parkinson é a segunda enfermidade neurodegenerativa mais comum, ficando atrás apenas do Mal de Alzheimer. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 1% da população mundial acima dos 65 anos de idade sofre do Mal de Parkinson. No Brasil, calcula-se que temos cerca de 200 mil pessoas com a doença;

O Mal de Parkinson não tem cura, mas há opções de tratamento para controlar a progressão da doença e reduzir seus sintomas, que incluem tremores, instabilidade na postura e
dificuldade motora. Além de medicação e terapias,há a alternativa de intervenções cirúrgicas, com a técnica chamada Estimulação Cerebral Profunda.

Esse tipo de cirurgia usa a nanotecnologia para estimular neurônios degenerados. Com isso, eles re-aprendem movimentos. A técnica foi desenvolvida nos anos 1980, mas apenas em 2004 que foi realizada pela primeira vez no Brasil.

Antes, a estimulação cerebral profunda só era indicada para casos avançados do Mal de Parkinson, mas recentemente passou a ser aplicada também para casos intermediários, com dois ou três anos de tratamento. Esse período é essencial para preservar o paciente, que pode ter contra-indicações ao procedimento, como problemas vasculares, por exemplo. A cautela também se explica porque é necessário tempo para a confirmação do diagnóstico de Mal de Parkinson, pois outras doenças apresentam sintomas semelhantes.

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