Ensino domiciliar para criança com deficiência é defendido por ministérios
Publicado em
16/07/2021
Ensino domiciliar para crianças com deficiência é defendido por ministérios, que tentam emplacar a única pauta prioritária do presidente para a Educação.
O ensino domiciliar também é bastante defendido por grupos religiosos, que querem salvaguardar princípios cristãos e religiosos diante das propostos de relações sociais igualitárias, contra preconceitos e discriminações.
A regulamentação do chamado “home schooling” tramita na Câmara de Deputados, num texto que prevê avaliações anuais.
O Ministério da Educação defende o formato para todos os estudantes.
A modalidade também tem grande eco no Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.
A ministra Damares Alves declarou, em entrevistas, que pais de crianças com deficiência ou autismo querem que seus filhos estudem em casa porque não se adaptam na escola.
Segundo dados de associações, a educação domiciliar atende cerca de 15 mil estudantes de 4 a 17 anos.
A Constituição de 1988 garante que pessoas com deficiências sejam inseridas na rede regular de ensino, com atendimeto especializado caso seja necessário.
Rádio 2