Conta de luz não tem mais taxa extra por consumo, mas reajustes anuais variam de 7% a 24%

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Redação

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26/04/2022

No último dia 16 de abril, a bandeira de escassez hídrica, que implica em cobrança de R$ 14,20 a mais na conta de luz, a cada 100 quilowatts/hora consumidor foi suspensa e, desde então, vigora a bandeira verde – que livra o consumidor desse tipo de taxa extra.

Ao mesmo tempo em que a bandeira mais cara do sistema deixou de vigorar, a Agência Nacional de Energia Elétrica, a Aneel, aprovou os reajustes tarifários nas contas de clientes residenciais.

São os ajustes anuais que repassam ao consumidor alta dos custos das empresas distribuidoras de energia, principalmente por causa da inflação.

O índice de reajuste varia de acordo com a distribuidora.

Segundo a Aneel, os contratos de compra e distribuição de energia são reajustados considerando a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA, e pelo Índice Geral de Preços-Mercado, o IGP-M , respectivamente.

Ambos acumulam altas superiores à 10% nos últimos 12 meses.

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