Verão faz aumentar preocupação com doenças transmitidas pelo Aedes aegypti
Publicado em
29/12/2021
O verão começou e, com ele, aumenta a preocupação no país em relação às doenças ligadas ao Aedes aegypti, o mosquito transmissor de dengue, zika e chikungunya.
Isso porque, as condições desta época do ano, calor e mais chuvas, propiciam a propagação do mosquito.
De acordo com boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, entre janeiro e comecinho de dezembro deste ano, os casos de dengue caíram cerca de 45% em relação ao total registrado no mesmo período do ano passado mas, ainda assim foram 508 mil e 200 ocorrências no período e 230 óbitos.
As regiões com as maiores taxas de incidência de dengue são Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Entre 2020 e 2021 também caíram os casos de zika, mas aumentaram os de Chikungunya.
Eles já passam de 93 mil e 400, o que representa 31% a mais do que o registrado entre janeiro e comecinho de dezembro do ano passado. Pelo menos 13 pessoas morreram vítimas de chikungunya este ano.
As regiões com as maiores taxas de incidência da doença são Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste
É importante lembrar que a população tem papel fundamental no combate ao mosquito Aedes aegypti.
O mosquito se reproduz em local com água parada. Por isso, isso você deve ter atenção frequente a locais e estruturas onde possa haver focos.
Tampe os tonéis e caixas d’água, mantenha as calhas sempre limpas e lixeiras bem tampadas, deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo, não deixe acumular água em vasos de plantas, pneus ou qualquer outro lugar onde os mosquitos possam se reproduzir.
Rádio 2