Separar lixo seco do lixo úmido na hora do descarte ajuda a aumentar os índices de reciclagem; Brasil precisa avançar

Praticamente tudo que levamos para nossas casas, em algum momento, vai para o lixo.

E muito do que a gente joga lpode ser reaproveitado.

A reciclagem, no nosso país, ainda precisa avançar.

De acordo com dados mais recentes da Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente, o Brasil produziu quase 81 milhões de toneladas de resíduos sólidos em 2023 e apenas uma pequena parte foi reciclada, cerca de 8%.

Estimativas apontam que o país deixe de ganhar cerca de R$ 14 bilhões por ano com o descarte inadequado de lixo.

Para melhorar os índices de reciclagem é preciso que o processo seja eficiente desde o início, com a separação dos materiais – o que pode e deve ser feito na casa de cada um de nós.

E não é difícil! Por que não começar o novo ano adotando novas práticas?

Basta ter em casa pelo menos duas lixeiras, uma para descartar os chamados resíduos secos, que são os materiais que podem ser reciclados, como papel, plástico, metal e vidro.

E outra para os resíduos úmidos, como são chamados os materiais orgânicos, que são os restos de comida, e aqueles que não podem ser lavados ou limpos, como papel higiênico, guardanapo, bitucas de cigarro e fraldas descartáveis, por exemplo.

Com o lixo separado, é só levar o que pode ser reciclado para o local de descarte desse tipo de lixo, assim você garante que ele seja coletado devidamente e siga na cadeia de reciclagem.

Rádio 2