Duas boas ações de uma só vez: na hora de doar sangue, cadastre-se no banco de doação de medula óssea
Publicado em
11/01/2024
O período de férias é sempre o mais crítico para os bancos de sangue de todo o país.
As doações caem e os estoques esvaziam; ao mesmo tempo, a demanda aumenta, porque, além daqueles que precisam de sangue por motivo de doença, os acidentes tendem a aumentar nesta época e mais gente acaba precisando de sangue. Por isso, hemocentros de todo o país redobram esforços para incentivar a doação.
A doação de medula, no entanto, não é feita da mesma forma que a doação de sangue. O procedimento só acontece quando há um receptor compatível.
Mas o primeiro passo para ser um doador de medula é se cadastrar no Redome, que é um banco de registros coordenado pelo Instituto Nacional do Câncer que reúne todos os dados dos voluntários à doação de medula óssea. E isso pode ser feito no momento da doação de sangue.
Com as informações sobre o perfil genético registradas no sistema, o doador é chamado se houver compatibilidade com um paciente que necessita da medula. Mais exames são realizados para confirmar se a doação pode mesmo ser realizada e, em caso positivo, o procedimento é agendado.
Atualmente, para se ter uma ideia, o Redome tem pouco mais de 5,6 milhões de doadores cadastrados e 650 pessoas na espera por um doador compatível.
Saiba como se tornar um doador em: https://redome.inca.gov.br/
INCA