Alimentos ultraprocessados, como salgadinhos e refrigerantes, podem comprometer a memória

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Redação

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10/08/2022

Além de provocar desequilíbrios físicos, como aumento de peso, da pressão arterial, da retenção de líquido e criar sensação de inchaço, alimentos ultraprocessados também podem afetar a capacidade cognitiva.

Por exemplo, comprometer a memória, a capacidade de fazer cálculos e realizar tarefas simples do cotidiano.

Estudo realizado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) mostraram que a perda dessas habilidades é quase 30% maior entre pessoas que habitualmente consomem esse tipo de alimento.

As habilidades cognitivas geralmente diminuem à medida em que a idade avança.

Os ultraprocessados são itens de consumo que passam por processo industrial intenso que modifica as características originais e, muitas vezes, se transformam em outros produtos. É o caso de salgadinhos, refrigerantes e até pães de forma.

A pesquisa apontou que a perda da capacidade foi maior entre os que consumiam 20% das calorias diárias de ultraprocessados. É a média calórica diária de três fatias de pão de forma.

A performance cognitiva foi avaliada em cerca de 15 mil pessoas entre 35 e 74 anos.
Foram acompanhadas desde 2008 para investigação de fatores de risco para doenças crônicas, entre elas, hipertensão, arteriosclerose e acidente vascular cerebral (AVC).

Outro estudo da USP apontou que o consumo médio de alimentos ultraprocessados pelos brasileiros é exatamente 20% das calorias diárias.

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